O Último Patriota
De férias com a namorada Tracy em Paris, o ex-agente do serviço secreto americano, Scot Harvath, não podia imaginar que logo voltaria a se envolver em política e espionagem, e também enfrentar um dos seus piores inimigos: o Terrorismo. Por conta de seu treinamento, Harvath percebe uma movimentação estranha perto do café onde está e entende a situação. Harvath salva o professor Anthony Nichols de um atentado quando um carro-bomba explode na capital francesa.
As câmeras de segurança filmam toda a ação do ex-agente americano e o tornam o principal suspeito. E como se não bastasse a polícia atrás dele, um fanático religioso assassino está na sua cola para completar o serviço: matar o professor Nichols antes que ele revele o segredo que tanto busca desvendar. Começa aí então a uma aventura para se manter vivo e encontrar a última revelação de Maomé - um segredo que transformaria a religião Islâmica por completo.
Com uma premissa similar ao Código Da Vinci, onde um segredo pode abalar as estruturas de uma religião inteira para sempre, o romance se inicia com uma série de mistérios e assassinatos. A trama começa antes mesmo de chegar a Paris e começamos a ver o envolvimento do governo Americano na busca pela revelação perdida de Maomé. Ação é a marca registrada do livro e seu ponto mais forte. No entanto a pretensão o derruba.
A similaridade ao Código Da Vinci tira parte do brilho dos cativantes personagens que o livro tem. Se o autor tivesse mantido o clima de mistério e ação sem envolver enigmas com invenções, e usasse de mais pistas escondidas o livro seria melhor do que é. Porque ele é bom, isso não dá para negar. A trama te prende e tanto os pontos de ação quanto o resto é bem descrito e desenvolvido, fazendo com que o leitor enxergue as cenas com um filme passando em sua mente. Scot Harvath é um personagem cativante e convincente, é difícil duvidar de sua capacidade de sobrevivência a cada situação que ele supera.
Um ponto que gostei da abordagem foram os vilões e a cultura Muçulmana pois estes são tratados como extremistas que sujam o verdadeiro sentido da religião. O assassino foi bastante genérico, apesar de suas motivações pessoais, e serviu apenas para propósitos de preencher a trama, mas tinha um potencial. Os coadjuvantes fazem muito bem seu papel, mas por se tratar de um segundo livro com o personagem algumas interações escondem um passado de difícil compreensão, como o rancor que Scot sente pelo presidente americano.
O Último Patriota é um livro muto divertido e bom para se ler despretensiosamente durante as férias (como eu fiz). E deve haver uma continuação. O motivo não posso revelar ou estragaria a leitura de vocês, mas veremos Scot Harvath novamente com certeza.
Ace Barros
Iremos sortear, entre os comentaristas desse post um kit de marcadores da Editora Arqueiro. Para concorrer, é só comentar e deixar um contato (pode ser e-mail, facebook ou twitter). O resultado sairá no sábado. Participem!!!
A similaridade ao Código Da Vinci tira parte do brilho dos cativantes personagens que o livro tem. Se o autor tivesse mantido o clima de mistério e ação sem envolver enigmas com invenções, e usasse de mais pistas escondidas o livro seria melhor do que é. Porque ele é bom, isso não dá para negar. A trama te prende e tanto os pontos de ação quanto o resto é bem descrito e desenvolvido, fazendo com que o leitor enxergue as cenas com um filme passando em sua mente. Scot Harvath é um personagem cativante e convincente, é difícil duvidar de sua capacidade de sobrevivência a cada situação que ele supera.
Um ponto que gostei da abordagem foram os vilões e a cultura Muçulmana pois estes são tratados como extremistas que sujam o verdadeiro sentido da religião. O assassino foi bastante genérico, apesar de suas motivações pessoais, e serviu apenas para propósitos de preencher a trama, mas tinha um potencial. Os coadjuvantes fazem muito bem seu papel, mas por se tratar de um segundo livro com o personagem algumas interações escondem um passado de difícil compreensão, como o rancor que Scot sente pelo presidente americano.
O Último Patriota é um livro muto divertido e bom para se ler despretensiosamente durante as férias (como eu fiz). E deve haver uma continuação. O motivo não posso revelar ou estragaria a leitura de vocês, mas veremos Scot Harvath novamente com certeza.
Ace Barros
Iremos sortear, entre os comentaristas desse post um kit de marcadores da Editora Arqueiro. Para concorrer, é só comentar e deixar um contato (pode ser e-mail, facebook ou twitter). O resultado sairá no sábado. Participem!!!
Oie,
ResponderExcluireu não conhecia o livro, mas ele até que parece ser legal, apesar de não curtir muito esse tipo de leitura, mas ele deve ter continuação?? Já não gostei, estou evitando conitinuações recentemente rsrsrs
bjos
vanessa@vanessasueroz.com.br
Gostei bastante da capa do livro, é simples mas bonita! Ainda não havia ouvido falar no livro, mas gostei bastante! Adorei a história, já adicionei na minha lista de desejados! kkk
ResponderExcluirBeijos
Bia - @escrevendomundo
Blog Escrevendo Mundos
Que interessante, eu pensei que esse livro tivesse um enredo mais pesado e gostei da saber que ele é de certa forma divertido.
ResponderExcluirVou calocá-lo na minhas lista de desejados ;)
Parabéns pela resenha
Beijinhos
Renata
Escuta Essa
http://www.facebook.com/BlogEscutaEssa
@blogescutaessa
Adorei o estilo desse livro!
ResponderExcluirAmo marcadores!
Beijos
Rizia - Livroterapias
http://livroterapias.blogspot.com.br
Eu não gosto muito quando misturam fatos para "abalar" as religiões, mas nesse livro parece que não ficou tão agressivo né!
ResponderExcluirNão conhecia esse livro.
@Gladys_Freitas
Não conhecia esse livro, adorei a dica!!
ResponderExcluirUm beijo.
http://livrodagarota.blogspot.com.br/
Interessante, também ainda não conhecia o livro.
ResponderExcluirBjs
http://eternamente-princesa.blogspot.com.br/
A capa é ótima, o conteúdo do livro não me chamou muita atenção, mas quem sabe se eu ler não mudo de ideia? Espero que sim.
ResponderExcluirJoão Keunecke
@Joao_Keunecke
joaokoriginal@hotmail.com
Olá Ace,Neyla
ResponderExcluirAdorei ler o Código Da Vinci,mas pelo que li,concordaria contigo,acredito que apenas o clima de mistério e ação seria o suficiente,as vezes os autores colocam muito informação nas histórias e isso acaba atrapalhando.
@stelafinger
fabiane.finger@hotmail.com
Bjos
www.roubandolivros.com
Ainda não li o livro , mas com certeza entrará na minha listinha ^^
ResponderExcluirmichelleladislau@yahoo.com.br
Oi!
ResponderExcluirEntendi bem sua opinião. Sei como é essa questão de alguns autores meio que exageram demais nas informações, o que seria desnecessário.
Acredito que seja um livro interessante.
Parabéns pela resenha!
Bom Carnaval e Boas Leituras!
Abraço!
"Palavras ao Vento..."
www.leandro-de-lira.com
Oi Ace,
ResponderExcluirEu não conhecia o livro, mas gosto do gênero e fiquei com vontade de lê-lo.
*bye*
lloucaporromances@gmail.com
http://loucaporromances.blogspot.com.br/
Opa...adorei a dica de livro. Não conhecia, mas parece ser bom!^^ Quero participar do sorteio.
ResponderExcluirE-mail: palomaviricio@gmail.com
Beijos!
Paloma Viricio- Jornalismo na Alma