Sinopse: Isaac Asimov vive circulando pelo espaço, achando histórias em estrelas e planetas distantes e nos visitando de vez em quando. O que poderia ser só uma licença poética para descrever seu ofício de autor de ficção científica é a mais pura verdade desde que um asteróide foi batizado com seu nome. Poucas honras poderiam ser maiores para um autor do gênero, e Asimov ainda tem outras: recebeu da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica o título de Grande Mestre e escreveu quase 500 livros. Eu, robô é parte de uma das três grandes séries de Asimov ? Robôs, Fundação e Império. Retoma uma das personagens principais, a grande roboticista Susan Calvin, e a faz contar, em retrospecto, histórias que resumem a evolução da robótica. A narrativa engenhosa conduz o leitor com um didatismo disfarçado: levados pela imaginação e pelo humor de Asimov, nem nos damos conta da lição de história da robótica que acabamos aprendendo. Entre a babá da primeira história e a Máquina, com maiúscula, que controla toda a Terra, na última, há ainda espaço para robôs que enlouquecem, que fazem piadas, que lêem pensamentos e até robôs orgulhosos de serem mais espertos do que os seres humanos.. Eu robô também apresenta as três leis da robótica, outro alicerce da ficção científica. De acordo com elas, a primeira obrigação de um robô é proteger seres humanos, a segunda é obedecer às ordens de humanos e a terceira é se proteger.
(Sinopse retirada do Skoob)
(Sinopse retirada do Skoob)
Oi gente, aqui é a Pri Robles e hoje vou falar sobre Eu, Robô.
Esse livro é um clássico, tendo servido como inspiração para
o filme homônimo. No livro um jornalista
entrevista a robopsicóloga Susan Calvin. São nove contos que discorrem desde
Robbie, o robô – babá, um dos primeiros robôs criados passando pela evolução
das máquinas, até chegar a Stephen Byerley, um homem com alto cargo político o
qual desconfiam ser um robô. Fala ainda sobre As Três Leis Robóticas que são:
Primeira: um robô não
pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que ele sofra algum mal.
Segunda: um robô deve
obedecer às ordens que lhe passarem a não ser que essas ordens entrem em conflito
com a Primeira Lei.
Terceira: um robô deve proteger sua própria existência desde
que isso não gere conflito com a Primeira e Segunda Lei.
Eu achei o livro fantástico, não é cansativo e é muito fácil
de ler. É do tipo de livro que te prende, as histórias são bem elaboradas e,
apesar de serem contos isolados, eles são muito bem amarrados dando a sensação
de uma história única. Eu gostei tanto e ando falando tão bem que duas amigas
já me pediram emprestado. (rs) E o interessante é que em muitos momentos o alvo
de afeição do leitor são os robôs e não os humanos que são personagens constantes
em quase todos os contos. A cada novo conto e a cada novo robô cria-se uma
afeição, até mesmo àqueles que aparentemente não tem uma intensão tão nobre
assim.
Esse é um dos livros que tenho certeza que vou reler daqui
algum tempo.
Pri Robles
Já assisti o filme, que gostei muito
ResponderExcluirMas nunca tive oportunidade de ler nada
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com.br
Oie,
ResponderExcluirnunca vi o livro, mas o filme é mto bom :)
Eu comprei esse livro há um tempo, está na minha fila de leitura, mas estou ansiosa.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirNunca li o livro e nem vi o filme. rs
Ambos parecem ser bons, apesar de que o livro parece apresentar uma ideia diferente.
Gostei de saber sua opinião. (:
Abraço!
"Palavras ao Vento..."
www.leandro-de-lira.com
Vi o filme e não sabia que havia livro do mesmo, mas me interessei quando comecei a ver o pessoal comprando, fazendo resenhas, enfim... Espero logo poder comprá-lo e comparar com o quão você gostou.
ResponderExcluirBeijos.
clicandolivros.blogspot.com.br